Já não escrevo em papel. Agora uso um teclado, uma tela, uma rede. As palavras, por sua vez, são as mesmas. Agora mais curtas. Abreviadas, cortadas, mutiladas. Neste tema sou tradicional. Não decepo palavras. Elas merecem ser escritas letra a letra. Ponto a vírgula. Exclamação. Interrogação.
Sobre o que escrever afinal? Sobre minha inquietude e vontade de abraçar o mundo todo ao mesmo tempo agora? Sobre a inquietude do mundo que ao invés de se abraçar se devora?
Os textos que você vai encontrar aqui são feitos como seu café. Pode ser um ristretto ou um americano. Pode sair de uma prensa francesa ou de um coador de pano mineiro. Pode ser algo complexo para ser apreciado lentamente ou mais simples, para ser tomado às pressas, sem grandes pretensões. Amargo ou doce. O café pode ser bom ou ruim, mas será feito com atenção e carinho. Aceita um café?
ameiiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirAssunto que realmente não lhe deve faltar, mas com certeza sempre terá algo de muito bom para seus leitores... assíduos , ou quase assíduos. Bjos saudosos amiga!
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